quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O esplendor do conceito de sustentabilidade, no plano da moral e da ética.

O Natal é uma atitude global sustentável, no plano das religiões Cristãs, claro que sim.

Para quem não encontrou aquela definição precisa de sustentabilidade, o Natal é um bom exemplo disso mesmo. A perpetuação desta celebração, no Mundo Ocidental, há 2010 anos, segundo o calendário gregoriano, é testemunho desse fato. Gerações e gerações têm conseguido garantir a existência para as gerações futuras da celebração dum nascimento: O de Cristo.

É o esplendor do conceito de sustentabilidade no plano da moral e da ética.
Por ser esse esplendor único e particularmente importante para a civilização ocidental, por dar sustentabilidade às regras mínimas da convivência humana e a esta com o meio ambiente, -onde a humanidade se inclui -, não podemos, e é nosso dever, não banalizar esta celebração, no consumo material desenfreado. Não devemos “queimar o stock” da dignidade do ser humano, nem no “cartão”, nem à vista, nem em “doze parcelas”, por que os juros decorrentes serão imensamente elevados.

A importância da sustentabilidade na celebração do Natal tem de ser a linha de base do nosso comportamento social e ambiental, esse é o desafio que se coloca no plano da moral e da ética à humanidade que celebra Cristo em seu nascimento.

Feliz Natal

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